Sandra Carvalho, a grande escritora e Barbara Quick...

Olá pessoal!!!
Bem, hoje vou falar sobre duas escritoras, pois ontem não falei em nada...
Primeiro, de uma escritora portuguesa! Sandra Carvalho. Uma escritora que ainda me continua a supreender....
Bem, vou falar sobre o seu último livro que já saíu à algum tempo, antes do Natal. A sacerdotisa dos Penhascos, é um livro que fala sobre uma rapariga chamada Kelda que é filha dos Guardiães das Lágrimas do sol e da Lua, que vive cheia de Tristeza, pois o seu irmão fora raptado por Sigarr.Os pais para a protegerem levam-na para uma ilha de videntes... Aqui vive À sombra, pois ela não faz magia... Já viram, uma rapriga triste, blá, blá... Até que encontra um príncipe e se apaixonam-se. Não posso contar mais nada, vais ser tu a descobrir!
Mas é uma história diferente, é muito humana, caracteriza uma entre as milhares pessoas que não são compreendidas neste Mundo.Ao longo da história, Sandra consegue colocar a tristeza dessas pessoas na personagem principal, e a alegria por fim...
Bem, devo confessar que os primeiros livros de Sandra eram muito parecidos à trilogia de Sevenwaters de Juliet Marllier...mas depois conseguiu, muito bem, continuar a história com um exelente desempenho, tentando não alargar muito a história num só livro, como acontece com Filipe Faria.
Isto muitas vezes é muito bom, mas para os leitores não é muito apreciado.
Neste sexto livro, a escrita está muito melhor, capta todos os promenores, caracteriza física e psicologicamente as personagens, no amor entre elas. Eu sou a favor que um bom livro, para mim, tem de ter três aspectos: as persongens principais tem de se apaixonar e serem correspondidas, tem de haver aventuras: mágicas, de guerra..., e o livro tem de ter sentido de humor.
Porquê é que referi isto? Bem, vou fazer a comparação ao livro de Barbara Quick,"As Virgens de Vivaldi", é um romance que iniciei num início das minhas férias de Verão.
Segundo as minhas condições em cima referidas, é um livro Bom - , pois embora historicamente seja rico, que nos faz ler ao som das músicas de Vivaldi, falta algo na personagem principal embora as amizades dentro orfanato Ospedale della PíetÀ, mas ao longo que a história avança temos a sensação que a personagem merecia algo.
Esse algo, parece vir com o apreciemnto de uma personagem Silvio que é um amigo de Anna Maria, mas não será mais do que um bom amigo. No final do livro ficamos tristes porque embora ela tenha aquele grande dom musical e gostar de ensinar, ela não devia viver toda a sua vida numa escola/ orfanato de música...
Mas, como já disse este livro é historico, portanto a personagem principal era verdadeira, nunca se tinha casado.Mesmo assim, o livro é ficção, a escritora podia ter adicionado algo...:D

XAU